“… Não é fadista quem quer… mas sim quem nasceu fadista…”
Apesar de não sermos fadistas temos alma de fadistas e como temos bem perto espaços dedicados ao fado vadio foi aí que os utentes do Lar desfrutaram fados inesquecíveis e ainda se regalaram com algumas iguarias gastronómicas.
Foi um momento muito agradável e fomos muito bem recebidos. Os idosos tiveram a oportunidade de recordar a sua mocidade, para alguns foi mesmo um momento bastante comovente. “Recordar é viver.”
Silêncio, que se vai cantar o fado.